domingo, 10 de abril de 2011

Descrição do grupo 2 sobre improvisos

Dia 9 de abril - segundo dia de encontro em Porto Alegre

Grupo 2 - Projecção: Sexo (membros do grupo: Tânia, Renata, Clélio e Marta)
Descrição do próprio grupo sobre o seu improviso
Elementos: pano de malha cor carne
Mostra o sexo como jogo de dominação, imposto pelo homem.
Imagem 1 - Carne (anterior ao homem). Sons carnais, gemidos, respirações com diferentes frequências. O som que rompe com isso é masculino.
Imagem 2 - Homem e mulher animais. Relação de caça e caçador. Mulher faz som de animal acuado.
Imagem 3 - Homem e mulher. Som de rompimento dá início à perseguição. Corrida em círculo. Enquanto o pano cor de carne prende a mulher, que tenta inutilmente fugir, o som da perseguição tem andamento contínuo (A A A A) sem emoção.
Imagem 4 - Beijo de possessão. Suspensão do som.
Imagem 5 - Rejeição.
Imagem 6 - Repetição. Outra mulher é possuída, mas é como se fosse a mesma.
Imagem 7 - Buceta dilacerada. Consumação do sexo como se possessão. Grito mudo. Som do tecido batendo, como som do sexo.

Descrição do grupo 2 sobre o improviso do grupo 3 (Marco, Paula, César e Roberto)
Projecção: Morte
Chama da vela como símbolo da vida. Brinde da morte. Música do metalofone meio tétrica, que mostra uma vida sem graça / morte na via / vida já projectando a morte. Sons do metalofone e da sanfona são distintos. A sanfona tem um som invernal. O ser que vem brindar, envolto em um tubo vermelho, é uma espécie de centopeia da morte. Vários braços como a morte com vários rostos/caras.

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